O uso do blogs na educação
O uso do blogs na educação.
Passados alguns anos após a disseminação da internet, os blogs ficaram acessíveis a todos usuários que desejam possuir um, com alguns cliques e conhecimento básico de internet você passa a controlar um destes, que se apresentam no formato que o usuário determinar, cores, variados assuntos ou temas (...) definitivamente uma ferramenta prática da internet, muito útil em diversos aspectos mas que particularmente me preocupa (um reles neófito da área da educação), pois acredito que os blogs e demais ferramentas da internet, podem ser comparados a um principio da filosofia chinesa, o “yin e yang” que expões a dualidade de tudo que existe no universo, o yin (lado negro) e o yang (lado branco) e que nenhum destes extremos está livre de uma mínima interferência por parte do outro, pois são necessários para se completar (...) Seria o bem completando o mal ou vice-versa?
A internet é um ambiente virtual, diversificado e multicultural, os usuários deste ambiente virtual podem disseminar qualquer tipo de ideia nesta rede sem muitas dificuldades, é isso limita muito as garantias que a rede seja um local democrático ou que preze exclusivamente por ações politicamente corretas (...) É sabido que muitas más atitudes (fraudes, bullyng, plágios, difamações etc.) são cometidas por “internautas” nos domínios da internet, e que estas ações causam grande infortúnios a muitas pessoas físicas e jurídicas, que ficam expostas a problemas aqui citados além de diversos outros, e quando estas vitimas recorrem as autoridades, as leis e seus agentes se deparam com dificuldades para legislar adentro das fronteiras digitais, pois muitos magistrados alegam que a rede é uma invenção relativamente nova e que “a lei” ainda esta a caminho de se adaptar as particularidades da mesma (...)
Partindo do principio que a internet é um “ecossistema” diversificado, e habitado/acessado por tipos diferentes de “internautas”, e estes nem sempre apresentam sua identidade claramente definida, é comum observar “autores” se apresentem e divulguem em blogs ou demais mídias sociais (Facebook, Youtube, Twitter etc.), disfarçados de outras identidades, alter-egos, heterônimos ou como se diz no dito popular desta rede “os fakes”, muitos usuários fazem uso destas identidades virtuais por diversos motivos (lembre-se do yin e yang), mas o que me preocupa (agora advogando em causa própria) é a esfera da educação, onde muitos “internautas” passaram a disseminar ensinamentos, compartilhar saberes, emitir opiniões, dar parecer, levantar dúvidas etc. Sem dificuldades ou oferecer garantias, vivemos em uma era de especialistas que fazem uso descontrolado do “control c e control v” ou “resenha de resenha” (...) existe garantia de procedência dos estudos divulgados em blogs de educação hoje em dia? Você procura checar a idoneidade de quem lhe transmite estes conhecimentos? Seja prudente! Sua formação intelectual agradece por estes cuidados.
Passados alguns anos após a disseminação da internet, os blogs ficaram acessíveis a todos usuários que desejam possuir um, com alguns cliques e conhecimento básico de internet você passa a controlar um destes, que se apresentam no formato que o usuário determinar, cores, variados assuntos ou temas (...) definitivamente uma ferramenta prática da internet, muito útil em diversos aspectos mas que particularmente me preocupa (um reles neófito da área da educação), pois acredito que os blogs e demais ferramentas da internet, podem ser comparados a um principio da filosofia chinesa, o “yin e yang” que expões a dualidade de tudo que existe no universo, o yin (lado negro) e o yang (lado branco) e que nenhum destes extremos está livre de uma mínima interferência por parte do outro, pois são necessários para se completar (...) Seria o bem completando o mal ou vice-versa?
A internet é um ambiente virtual, diversificado e multicultural, os usuários deste ambiente virtual podem disseminar qualquer tipo de ideia nesta rede sem muitas dificuldades, é isso limita muito as garantias que a rede seja um local democrático ou que preze exclusivamente por ações politicamente corretas (...) É sabido que muitas más atitudes (fraudes, bullyng, plágios, difamações etc.) são cometidas por “internautas” nos domínios da internet, e que estas ações causam grande infortúnios a muitas pessoas físicas e jurídicas, que ficam expostas a problemas aqui citados além de diversos outros, e quando estas vitimas recorrem as autoridades, as leis e seus agentes se deparam com dificuldades para legislar adentro das fronteiras digitais, pois muitos magistrados alegam que a rede é uma invenção relativamente nova e que “a lei” ainda esta a caminho de se adaptar as particularidades da mesma (...)
Partindo do principio que a internet é um “ecossistema” diversificado, e habitado/acessado por tipos diferentes de “internautas”, e estes nem sempre apresentam sua identidade claramente definida, é comum observar “autores” se apresentem e divulguem em blogs ou demais mídias sociais (Facebook, Youtube, Twitter etc.), disfarçados de outras identidades, alter-egos, heterônimos ou como se diz no dito popular desta rede “os fakes”, muitos usuários fazem uso destas identidades virtuais por diversos motivos (lembre-se do yin e yang), mas o que me preocupa (agora advogando em causa própria) é a esfera da educação, onde muitos “internautas” passaram a disseminar ensinamentos, compartilhar saberes, emitir opiniões, dar parecer, levantar dúvidas etc. Sem dificuldades ou oferecer garantias, vivemos em uma era de especialistas que fazem uso descontrolado do “control c e control v” ou “resenha de resenha” (...) existe garantia de procedência dos estudos divulgados em blogs de educação hoje em dia? Você procura checar a idoneidade de quem lhe transmite estes conhecimentos? Seja prudente! Sua formação intelectual agradece por estes cuidados.
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